Hoje é a primeira edição do "Estrelas de outrém...ou talvez não". Esta rubrica será assinada por mim e todos os nomes aqui colocados serão da minha responsabilidade. Falarei de um jogador por semana e, no final, darei a minha opinião: estrela ou flop. Mas neste espaço não vou referir datas de nascimento, locais de nascimento, nem esses dados mais pessoais. O que interessa é o que fizeram no futebol. Espero que gostem e, mais importante ainda, que comentem, critiquem e apontem nomes. Prometo ter em conta as vossas sugestões.
Na primeira edição escolhi um jogador que não levantará dúvidas quanto ao seu valor. Escolhi este nome pela qualidade que evidenciava e por ter passado pelos 3 grandes do futebol português.
O ilustre é...Paulo Futre. Avançado esquerdino que jogava encostado às linhas e que era um desequilibrador nato, pela velocidade, finta e remante espontâneo. Formado no Sporting, esteve perto de ser emprestado à Académica na 1.ª época como profissional, mas a direcção do clube de Alvalade optou por mantê-lo na equipa. Após incompatibilidades com a direcção leonina (queria ganhar mais) teve grande sucesso ao serviço de outra equipa portuguesa, o Porto, onde em três épocas viria a conquistar dois campeonatos e uma Liga dos Campeões, fazendo uma grande exibição na final, frente ao Bayern Munique.
Em 1987 transferiu-se para o Atlético Madrid naquela que foi, na altura, a maior transferência em Portugal, Apesar de ganhar apenas duas Taças do Rei, a nível individual tornou-se um dos grandes símbolos de sempre dos colchoneros.
Cinco anos e meio depois Futre regressaria ao futebol português, agora para representar o Benfica, vencendo apenas uma Taça de Portugal pelos encarnados. Problemas de ordem financeira levaram-no a sair prematuramente do clube, transferindo-se para o Marselha, onde começou o declínio da carreira. Gravíssimas lesões levam-no a ter períodos de meses de inactividade, sendo forçado a terminar a carreira antes do desejado. Depois da fracassada experiência francesa, Futre ainda passou pelo futebol italiano (Reggiana e Milan) e inglês (West Ham) nunca atingindo os patamares exibicionais que o notabilizaram.
Em 1997 voltou ao A. Madrid, onde jogou uma época. Em 1998, representou os japoneses do Yokohama Flügels, onde terminou a carreira. Marcou mais de 79 golos, em 320 jogos.
Pela seleção nacional fez 41 jogos, facturando por 6 ocasiões, tendo participado no Mundial de 86, no México.
O ilustre é...Paulo Futre. Avançado esquerdino que jogava encostado às linhas e que era um desequilibrador nato, pela velocidade, finta e remante espontâneo. Formado no Sporting, esteve perto de ser emprestado à Académica na 1.ª época como profissional, mas a direcção do clube de Alvalade optou por mantê-lo na equipa. Após incompatibilidades com a direcção leonina (queria ganhar mais) teve grande sucesso ao serviço de outra equipa portuguesa, o Porto, onde em três épocas viria a conquistar dois campeonatos e uma Liga dos Campeões, fazendo uma grande exibição na final, frente ao Bayern Munique.
Em 1987 transferiu-se para o Atlético Madrid naquela que foi, na altura, a maior transferência em Portugal, Apesar de ganhar apenas duas Taças do Rei, a nível individual tornou-se um dos grandes símbolos de sempre dos colchoneros.
Cinco anos e meio depois Futre regressaria ao futebol português, agora para representar o Benfica, vencendo apenas uma Taça de Portugal pelos encarnados. Problemas de ordem financeira levaram-no a sair prematuramente do clube, transferindo-se para o Marselha, onde começou o declínio da carreira. Gravíssimas lesões levam-no a ter períodos de meses de inactividade, sendo forçado a terminar a carreira antes do desejado. Depois da fracassada experiência francesa, Futre ainda passou pelo futebol italiano (Reggiana e Milan) e inglês (West Ham) nunca atingindo os patamares exibicionais que o notabilizaram.
Em 1997 voltou ao A. Madrid, onde jogou uma época. Em 1998, representou os japoneses do Yokohama Flügels, onde terminou a carreira. Marcou mais de 79 golos, em 320 jogos.
Pela seleção nacional fez 41 jogos, facturando por 6 ocasiões, tendo participado no Mundial de 86, no México.
Títulos:
- 2 Ligas portuguesas (Porto, 84-85 e 85-86)
- 2 Supertaças de Portugal (Porto, 1984 e 1986)
- 1 Taça de Portugal (Benfica, 92-93)
- 2 Taças do Rei (A. Madrid, 90-91 e 91-92)
- 1 Liga italiana (Milan, 95-96)
- 1 Liga dis Campeões (Porto, 86-87)
- Melhor jogador do Campeonato Nacional por duas vezes (85-86 e 86-87)
- Bola de Prata ( 2º melhor jogador de Europa, 1987)
Claramente ESTRELA!!!
Vitor Madeira
- 2 Ligas portuguesas (Porto, 84-85 e 85-86)
- 2 Supertaças de Portugal (Porto, 1984 e 1986)
- 1 Taça de Portugal (Benfica, 92-93)
- 2 Taças do Rei (A. Madrid, 90-91 e 91-92)
- 1 Liga italiana (Milan, 95-96)
- 1 Liga dis Campeões (Porto, 86-87)
- Melhor jogador do Campeonato Nacional por duas vezes (85-86 e 86-87)
- Bola de Prata ( 2º melhor jogador de Europa, 1987)
Claramente ESTRELA!!!
Vitor Madeira
1 comentário:
troca de links e seguimos o blog um do outro?
http://imperiofutebolistico.blogspot.com/
respondam no meu blog sff.
cumprimentos.
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